Medicamentos Controlados
Remédios controlados são conhecidos também como tarja preta, são medicamentos mais pesados, fortes, têm efeito mais imediato e efeitos colaterais. São usados para doenças de um grau de risco maior ou para doenças num nível avançado.
Recebem esse nome por conter uma faixa preta na embalagem, sinalizando que, no ato da compra, há a necessidade de apresentação de receita médica e que, também, apresentam riscos médicos; portanto, deve ser usado moderadamente.
Significado das tarjas dos remédios
Semelhantemente ao "faixa preta", existem os remédios faixa vermelha e os sem faixa. O tarja vermelha também necessita da apresentação de receita médica no ato da compra, mas não apresenta um risco de vida, como o tarja preta. Dentro dos remédios de tarja vermelha, existem os que exigem retenção da receita médica (que são geralmente os com mais efeitos colaterais) e os sem retenção da prescrição médica. Já os sem faixa podem ser vendidos sem a apresentação da receita médica.
A receita médica se trata de um documento, assinado pelo médico, que segue um padrão e que serve para autorizar ou indicar a compra de um medicamento ao farmacêutico.
Outro esquema de cores é usado para a prescrição médica. Ela serve para dividir tipos diferentes de drogas, os medicamentos receitados. Os amarelos são entorpecentes, os azuis são psicotrópicos e imunossupressores e os retinoides de uso sistemático são de cor branca.
No processo de compra do remédio tarja preta, o paciente deve ir ao médico e, após diagnosticado o problema, ele concede uma prescrição médica. O paciente deve apresentar a receita para o farmacêutico no momento da compra, essa receita fica na farmácia, para se evitar que esse remédio possa ser comprado desordenadamente e causar dependência química devido a sua potência.
Esse controle é feito de forma digital desde o ano de 2008, de forma a dificultar ainda mais a compra desses remédios, apresentado a mesma prescrição. Antes desse ano, o registro era feito manualmente num documento que era entregue à entidade responsável por esse controle, a ANVISA. Hoje, os registros digitais ainda são controlados pela mesma entidade.
A necessidade de fazer esse controle foi a prática da automedicação e também por ocorrer casos em que pacientes que foram indicados para uso do remédio e que, no decorrer do tratamento, ficaram viciados, tomando doses maiores do que o recomendado e levando a sérios danos à saúde ou até à morte.
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